As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no mundo e um dos tratamentos indicados para os casos mais graves é a cirurgia, que nesta condição, necessita de circulação extracorpórea. Estas bombas propulsoras podem ser responsáveis por traumas nas células sanguíneas, levando à hemólise. Este fato motivou este estudo, cujo objetivo é a avaliação do Índice Normalizado de Hemólise, durante um ensaio “in vitro” numa circulação extracorpórea e avaliar o desempenho hidrodinâmico do dispositivo. A metodologia seguiu o procedimento “Teste de Hemólise – HarboeMethod”. Neste ensaio, o dispositivo não suportou chegar até sua rotação máxima, gerando trepidação e ruído. O INH resultou em 2,23 g/100L, esse valor encontra-se acima do valor normal máximo descrito por Nosé (1998) (0,06g/100L.), o qual reprova o dispositivo para o uso, sugerindo assim o seu redelineamento, a fim de promover maior resistência ao fluxo imposto.